Prezados Colegas
È com orgulho e dedicação que assumo o cargo de Presidente da Associação Portuguesa de Perfusionistas, desejando a todos de novo, as boas vindas a esta associação que pretendo agora, que seja um lugar onde todos os Perfusionistas possam encontrar o máximo de informações úteis sobre esta profissão e todas as suas temáticas envolventes..
A Perfusão Cardiovascular em Portugal atingiu um nível de excelência que a coloca hoje em dia em absoluto pé de igualdade com o que de melhor se realiza no espaço europeu. Neste contexto a nova direcção estabelecerá um plano de acção assente em três eixos fundamentais: Intervenção, Cooperação e Divulgação, de forma a contribuir para um maior nível de exelência na prática, ladeado da respectiva realização do Perfusionista enquanto profissional de saúde.
A Associação Portuguesa de Perfusionistas nasceu em 1996 tendo como objectivo o reconhecimento do Perfusionista, todavia hoje ainda, 2014, a nova direcção acredita, e quer continuar esta busca, embora reconheça o caminho sinuoso que se lhe apresenta. Deste modo procurarei sempre demonstrar com o nosso trabalho e empenho assim como com a nossa integridade, coerência, operacionalidade, frontalidade, persistência e transparência que é possível atingir objectivos definidos contornando obstáculos existentes.
No entanto, necessito contar com a compreensão dos Perfusionistas, todos vós, da indústria e das instituições públicas que sabem, o quanto a Associação Portuguesa de Perfusionistas é essencial para que os nosso objectivos se concretizem, elevando assim todos os profissionais que actuam nesta área.
Os Perfusionistas e as suas áreas de actuação não são referidos pelo poder político, por outros pares profissionais e principalmente pelo utilizador de cuidados de saúde como sendo um dos pilares fundamentais no Sistema de Saúde, nomeadamente na Cirurgia Cardíaca. È meu e nosso, o objectivo premente capitalizar este posicionamento e reconhecimento.
É meu compromisso também, cumprir o desígnio fundamental da Associação Portuguesa de Perfusionistas e esperar também dos seus associados mais intervenção e objectividade na defesa e valorização da sua profissão.
Neste sentido, conto com o apoio e o contributo de todos, incluindo outras organizações de Perfusão, porque os desafios a vencer serão difíceis.
Sempre ao vosso dispor,
Paulo Franco